105º Tempo – Tudo se reflecte

 

As acções de outro são, normalmente, um reflexo das nossas!

A ideia de que alguém aprenda sem que, antes, outro o tenha ensinado parece-me inverossímel…

 

TEACH / LEARN

 

 

104º Tempo – Respostas à ‘Tarefa M’

Até ao momento já foram recebidas algumas respostas face ao que foi solicitado na Tarefa M.

Aqui fica uma delas, da autoria da aluna P. do 6D.

Clicando em cima dos títulos obterão a letra de cada uma das músicas e por cima dos autores poderão consultar os seus sítios oficiais.

 

I will always love you – Whitney Houston

Never let me go – U2

Seldom Sober – Paddy Goes to Hollywood

Sometimes I cry – Sugarbabes

I usually don’t – Fabolous

 

Tomo a liberdade de escolher um video musical de uma das bandas atrás referidas. Escolhi os U2 por uma questão de gosto pessoal. Visto não ter encontrado o video da música referida pela P. decidi colocar uma das minhas preferidas dos U2 “Angel of Harlem” ao vivo no Slane Castle, na Irlanda.

 

 

 

 

Fora de Tempo I

Estamos no raiar de um novo dia, já lá vão cinco minutos depressa corridos…

Estou cansado… muito cansado! São tantas as bicicletas para manter a andar em simultâneo que, acredito, ainda acabo por me espalhar ao comprido.

No meio de uma pequena pausa no afazer dactilográfico relembro uma pergunta que um aluno me fez na aula de hoje… assim mesmo… sem preparativos e redondadas introduções que isso é lá coisa para gente grande:

S’tor… porque gosta de ser professor?

 E… pela milionésima vez na vida, fiquei sem palavras para oferecer àquela pergunta [como já fiquei em tantas outras].

No momento disse-lhe algo vago, embora sincero…

Agora, algumas horas depois e com tempo dedicado à procura da resposta, teria algo mais a acrescentar. Provavelmente tão vago quanto a resposta inicial… mais ainda assim um acrescento.

Gosto de ser professor… porque gosto de vocês, caramba!

103º Tempo – Tarefa M ‘Frequency Adverbs’

A propósito das aulas de ontem e hoje achei por bem colocar-vos aqui uma ajudinha extra em relação a esta matéria.

Aqui encontrarão informação mais detalhada sobre o que vos expliquei na aula. Encontrarão outros advérbios para além daqueles que foram referidos por mim, bem como um maior aprofundamento quanto às regras da sua utilização [posição ocupada na frase].

Aqui encontrarão, basicamente, a mesma informação embora apresentada de forma diferente [é sempre bom lermos mais do que uma fonte para preencher espaços que possam ficar em branco numa só leitura].

Aqui, aqui e aqui ou aqui encontrarão diversos tipos de exercícios onde poderão colocar em prática o que foi [espero eu] aprendido.

Ainda assim, caso tenham dúvidas não hesitem em enviar um mail para o LdP [ livredoponto@gmail.com] ou fazer um comentário a este post. Assim que me for possível responderei. Ou então, aguardam pela aula de segunda-feira para colocar as vossas dúvidas.

 

TAREFA M

Fica aqui a proposta que fiz à turma D e que aproveito para apresentar a todas as turmas:

Pegando em cinco dos advérbios mencionados em aula [never, seldom, sometimes, usually e always] terão de encontrar cinco músicas em que cada uma desta palavras faça parte do título. Terão de apontar o título da música bem como o seu intérprete [cantor,cantora, banda, etc]. Poderão enviar as vossas respostas por mail [o endereço está acima], como comentário a este post ou apresentar os dados recolhido na próxima aula.

Como instrumento de pesquisa aconselho-vos qualquer motor de busca. Aqui fica o que utilizo com mais frequência: Google

 

Bom trabalho!

 

 

 

 

102º Tempo- Scotland, The Brave II

Se há provérbios que afirmam constantemente a sua fiabilidade, por frequentemente verem validada a sua verdade o “As conversas são como as cerejas” é um deles.

Neste caso, tal como as conversas, também as aulas o são. Depois de termos, há 3 ou 4 aulas atrás e a propósito da análise de um texto, sido empurrados para a velha disputa entre Escócia e Inglaterra [ver posts anteriores]… acabámos por visionar o filme Braveheart. Tendo o filme como pano de fundo, foram focados diversos aspectos históricos e culturais que julguei pertinente realçar…  foi quase um encadeamento natural de ideias que acabou por se tornar numa, muito sucinta, revisão de um conturbado período histórico da relação entre estes dois países.

Creio ter sido útil porque conseguimos aliar duas intenções aparentemente opostas: a minha em querer, idilicamente, fomentar o saber e a vontade de aprender; a dos alunos em querer, compreensivelmente, uma abordagem mais interessante à matéria.

Alguns dias após o visionamento do filme [ feito em duas partes, tal foi a quantidade de vezes que a tecla Pause foi carregada para dar lugar a àpartes que serviram de complemento ao filme – afinal a minha verdadeira intenção escondida –] um dos alunos do 6D contou-me que também na WWE [World Wrestling Entertainment] a figura de William Wallace foi utilizada, desta feita para servir de apresentação do evento WrestleMania 21, através de um dos seus mais falados lutadores Triple H.

Confesso que não sou apreciador deste espectáculo… pelo contrário. Mas como não sou fundamentalista tenho o cuidado de, de quando em vez, dar uma olhadela rápida a alguns programas que passam na televisão para estar a par das novidades desta realidade tão cara para alguns alunos [ ocasionamente lá vou utilizando uma ou outra referência nas aulas… servindo o propósito de os manter interessados ]. 

Achei muito curiosa a referência encontrada pelo A.S. que teve o cuidado e a gentileza de me informar e disponibilizar via e-mail o que de seguida se apresenta.

Quem viu o filme perceberá as referências deste video. Quem não viu ainda o filme aconselho o seu visionamento… com a devida precaução para algumas imagens mais violentas.

Repetindo o devido agradecimento ao A.S. do 6D, aqui fica a paródia do Triple H a uma das cenas mais marcantes do filme Braveheart.

 

 

 

Nota: Este post acaba por ser um marco do LdP. É o primeiro feito a partir da contribuição de um aluno. Espero que seja o primeiro de muitos!

 

 

101º Tempo- Scotland, The Brave

Sobre o mesmo texto, analisado na aula, que despertou curiosidade sobre o mito do Monstro do Loch Ness… na turma D o caminho seguido foi outro. Dado o texto se referir às Terras Altas na Escócia, por encadeamento de ideias a aula acabou por desembocar nos Highlanders e numa breve [muito breve] síntese do Passado no que às relações entre a Escócia e Inglaterra diz respeito.

Na tentativa de melhor elucidar alguns pontos, fiz a referência em aula a um filme, realizado e protagonizado por Mel Gibson, já com uns aninhos de existência…. “Braveheart”. Para relativo espanto meu, nenhum dos alunos tinha ainda visionado a referida película, pelo que ficou combinado, na próxima aula de Área-Projecto [após ter consultado a professora A.F.] assistirmos ao filme… e a partir dele fazer-se um pequeno trabalhinho.

Para os mais fanáticos de jogos, deixo aqui também o site oficial do jogo BraveHeart para Pc.

Deixo-vos também, abaixo, um mapa simplificado da Escócia mostrando os vários locais onde a acção do filme se desenrola.

 

 

Tal como prometido aqui fica um trailer do filme Braveheart… para ir despertando a vossa curiosidade. Para além disso poderão consultar esta página para lerem lerem mais informação sobre o filme.

 

 

 

 

 

100º Tempo – Celebrando o centésimo post…

Certo,

Já lão vão, mais coisa menos coisa, cem posts do LdP. Desde 1 de Setembro, em que o LdP abriu as portas, foi publicado este número redondo de posts. Normalmente estes números redondos forçam um pequeno balanço. Não o farei. Não é isso que, de momento, me interessa.

Mas irei utilizar a desculpa dada por este ‘número redondo’ para, a jeito de humilde comemoração, dar azo a uma atitude mais narcista e dedicar este centésimo post a um dos meus momentos preferidos de criação artística na área do humor.

A rotina é protagonizada por um dos duos mais famosos da história do humor americano, e não só… Bud Abbott e Lou Costello. A rotina intitula-se “Who’s on first” e é um dos momentos de comédia mais hilariantes de sempre. A rotina foi pela primeira vez protagonizada pelo duo em programas de rádio dezenas de vezes e sempre em directo… até ter sido, mas tarde, eternizada numa compilação intitulada “The Naughty Nineties”.

A premissa geral por detrás desta rotina: Costello é um vendedor de amendoins [Sabastion Dinwiddle] que conversa com Abbott, o manager de uma famosa equipa de baseball de então, os Saint Louis Wolves. O diálogo gira em torno dos nomes dos vários jogadores da equipa, todos com nomes que provocam delirantes confusões. Nomes como Who, What, Don’t Know, Why, Because, Today e Tomorrow… e o pandemónio instala-se.

Como nunca poderia fazer a devida justiça ao momento de humor…

Deixo-vos aqui o script original da rotina e abaixo o video de uma das apresentações que fizeram ao vivo para a televisão. Genial!

 

 

 

 

 

 

99º Tempo- A propósito do Loch Ness…

Na aula de hoje, empurrados por um texto que se estava a analisar, surgiram muitas perguntas sobre o Loch Ness e, consequentemente, sobre o mito do Monstro do Loch Ness.

Apesar de ter tentando responder de forma satisfatória às perguntas que me foram colocando sinto que queriam satisfazer mais a vossa curiosidade.

Assim sendo, e tal como prometido, deixo-vos alguns sítios na Internet onde poderão encontrar mais informação sobre este tema. Apesar de ter o cuidado de vos dar as duas faces da moeda [os que defendem a existência do monstro e os que rejeitam fortemente esta hipótese] alerto-vos que irão encontrar alguma encenação muito imaginativa. Portanto mantenham alguma distância sobre o que lerem, não acreditando em tudo… tal como no resto do que faz parte das nossas vidas, recolhe-se informação e só após reflexão decidimos qual a nossa posição sobre o assunto.

Cá ficam então os links:

The Legend of Nessie

Monstro do Loch Ness (Wikipedia)

The Loch Ness Visitor Centre

The Loch Ness Monster (Skpeticwiki)

As imagens que acompanham este post: 1– vista de pormenor do Lago Ness [Loch Ness]; 2– Suposta fotografia do monstro

 

Proponho-vos também dois videos.

O primeiro trata-se de uma visita guiada pelo Lago, ao mesmo tempo que dá uma perspectiva histórica sobre a lenda do Monstro de Loch Ness.

 

 

 

O segundo trata-se de um excerto de um documentário onde [supostamente] acidentalmente se filmou uma das aparições  do Monstro de Loch Ness.